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SAIBA MAIS SOBRE SMARTTV
Os modelos de Smart TVs mais atuais já vem com entradas HDMI, que permite plugar seu computador, por exemplo, e transmitir imagens e som e alta resolução. O plug também é importante para quem quer investir em um aparelho de DVD Bluray ou videogames modernos. Além disso, normalmente há o USB, ideal para plugar pendrives e HDs externos.
Para completar, saídas de áudio estéreo ou Surround são ideais para um equipamento de som com caixas externas. O de fone de ouvido permite ouvir sua programação sem atrapalhar ninguém. Para conectar a internet via cabo, o aparelho precisa ter entrada LAN, isso permite uma conexão mais estável com a internet, ideal para assistir vídeos por streaming. Então, confira no manual ou site da fabricante se o seu modelo contém essas entradas básicas, para não ficar na mão quando precisar.
QUAIS SÃO AS ETIQUETAS DOS ELETRODOMÉSTICOS
As etiquetas mostram a eficácia de cada produto em relação ao consumo de energia elétrica
Estética, preço, funcionalidade e marca. Essas são algumas das preocupações de quem vai adquirir um eletrodoméstico novo ou trocar o que tem em casa. Mas, se garantir uma economia financeira também está nas suas prioridades, existe uma questão fundamental que deve ser considerada na hora da compra: a eficiência energética do produto. É para ajudar o consumidor nesse momento que existem as Etiquetas de Eficiência Energética, obrigatórias nos aparelhos elétricos.
- Por menos eficientes que alguns aparelhos sejam, todos podem ser vendidos, desde que tenham a Etiqueta de Eficiência Energética, mesmo que seja E.
HISTÓRIA DA IMPRESSORA
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É notória a importância das impressoras hoje em dia. Seus mecanismos proporcionam a impressão de documentos com uma imensa rapidez e facilidade, ideia que vem desde as arcaicas máquinas de escrever. Desta forma, é fácil perceber que, de uma forma ou de outra, a impressora foi uma espécie de resultado da modernização do antigo instrumento.
A primeira impressora da história foi desenvolvida em 1938, por Chester Carlson, um americano que inventou o processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras. Em 1953 foi criada a primeira impressora de alta velocidade. A mesma foi utilizada no Univac, primeiro computador comercial fabricado e comercializado nos Estados Unidos. De fato, as primeiras impressoras tinham um sistema que proporcionava a impressão dos caracteres por meio do impacto, realidade que resultava em impressões de baixa qualidade.
As impressoras evoluíram conforme o avanço da própria computação. Da mesma forma que foram surgindo computadores destinados a diferentes usos, também foram criadas impressoras destinadas a fins específicos.
As modernas impressoras a laser surgiram em 1983, por meio de uma parceria entre as empresas Hewlett Packard e Canon. Estes dispositivos usam o raio laser modulado para a impressão, o que proporciona uma impressão de qualidade significativamente superior.
HISTÓRIA DO COMPUTADOR
Podemos conceituar computador como um grupo de artifícios eletrônicos que efetua o tratamento automático de informações e processamento de dados. Os computadores são de suma importância hoje em dia, pois podem realizar diversas tarefas com uma grande velocidade e precisão, fato que o homem jamais conseguiria sozinho.
Em épocas mais antigas, vários inventos foram desenvolvidos para fazer cálculos, como o ábaco, por exemplo, o que pode ser encarado como uma série de tentativas de desenvolver máquinas capazes de realizar tarefas que hoje os computadores realizam. No entanto, pode-se dizer que o patriarca dos mesmos foi criado muito mais tarde, na década de 40. Este era quase irreconhecível: pesava 30 toneladas, possuía aproximadamente 18.000 válvulas, realizava 5.000 contas por segundo e ocupava um imenso espaço físico.
Os inconvenientes relacionados ao grande espaço ocupado pelo computador foram minimizados durante a década de 50, com o descobrimento dos chips, minúsculas pastilhas de materiais semicondutores nas quais são baseados os circuitos eletrônicos.
Nos anos 60, a IBM, uma das precursoras na fabricação de computadores, lançou o seu "Sistema/360", com nove processadores de meia polegada cada um. Após isso, várias empresas também criaram seus sistemas e o uso empresarial e científico das máquinas ganhou enorme força ao final da década.
Para possibilitar a entrada desses dispositivos nos lares, já que ainda ocupavam espaços físicos relativamente grandes, a Intel deu um importante passo na história do computador em 1971. A companhia criou o primeiro microprocessador, o "4004", capaz de trabalhar com 60.000 informações por segundo. Com os avanços no uso dos microprocessadores, os computadores domésticos entraram no mercado a partir da década de 80.
História da Televisão
O principal meio de comunicação de hoje foi criado no século XX foi a televisão. Tal afirmação é decorrente da amplitude de seu consumo pelas sociedades, possível à totalidade das classes sociais no mundo, e por ser um eficiente meio de divulgação de informações e ideologias. Apesar de sua presença em quase todas as casas, em sua origem a televisão foi um artigo de luxo, destinado às classes mais abastadas.
A criação da televisão remete às pesquisas realizadas por John L. Baird, que em 1920 uniu componentes eletrônicos que haviam acabado de ser produzidos em várias partes do mundo e montou o primeiro protótipo de televisão. Uma reprodução satisfatória de imagens aconteceu apenas 5 anos depois.
Também neste período, em 1923, o russo Wladimir Zworykin criou e patenteou o ionoscópio, o que lhe rendeu, anos mais tarde, um contrato com a RCA. A partir do ionoscópio ele pôde desenvolver os primeiros tubos de televisão, chamados Orticon, produzido em escala industrial a partir de 1945.
Mesmo ainda não havendo produção em escala industrial de televisores, as transmissões abertas passam a ocorrer a partir da década de 1930, primeiramente na Alemanha, em 1935, e depois na Inglaterra, EUA e União Soviética. No Brasil, em 1950, houve acesso a um sinal aberto de TV após a inauguração da TV Tupi, pelo jornalista Assis Chateaubriand. A primeira transmissão aconteceu no saguão do "Diários Associados", de propriedade de Chateaubriand. Foi necessário ainda que o jornalista importasse cerca de duzentos aparelhos de TV para que os programas da emissora fossem assistidos, já que não havia ainda o consumo em larga escala de televisores. Posteriormente, novas emissoras foram surgindo, como Globo, Record e Bandeirantes.
E mesmo assim as transmissões ainda eram em preto e branco, sem cores, situação que foi alterada em 1954 no EUA, quando a rede NBC conseguiu realizar as primeiras transmissões públicas em cores, ao utilizar um sistema compatível com os antigos aparelhos preto e branco.
Hoje a variedade de aparelhos, emissoras e qualidade de sinal foram aperfeiçoadas com os estudos científicos, proporcionado sinais de alta qualidade e de nitidez de imagens, que percorrem o mundo através de uma vasta rede de satélites posicionados em volta da Terra.
História Ferro Elétrico
O ferro de passar é um instrumento que começou a ser utilizado há centenas de anos. Desde o século IV já existiam meios de se passar as roupas principalmente as femininas. Os chineses foram os primeiros a utilizar uma forma rudimentar desse instrumento, consistia em uma panela cheia de carvão em brasa, e manuseada através de um cabo comprido, a fim de obter o resultado desejado. Nos séculos seguintes, no ocidente passaram a usar a madeira, o vidro ou o mármore como matéria-prima desse instrumento. Eles eram utilizados a frio, uma vez que até o século XV as roupas eram engomadas, o que impossibilitava o trabalho a quente.
No entanto, o ferro de passar roupa propriamente dito na forma mais parecida com o que temos hoje, tem suas primeiras referências a partir do século XVII, quando o ferro a brasa passou a ser usado por uma escala maior de pessoas. No século XIX surgiram outras variedades desse instrumento, como o ferro de lavadeira, o de água quente, a gás e a álcool. Em 1882, o americano Henry W. Seely criou a patente do ferro de passar elétrico, algum tempo depois em 1926 mais precisamente, surgiu o ferro a vapor.
História Lava-Louças
A máquina de lavar louça ou lavadora de louça é um aparelho eletrodoméstico cuja finalidade é de lavar dos apetrechos utilizados na cozinha, principalmente aqueles empregados no preparo e consumo das refeições. Muito comum nos países desenvolvidos, não é um eletrodoméstico popular no Brasil. Pode-se utilizar água quente ou fria nas lavagens. O detergente usado deve produzir menor quantidade de espuma para garantir a eficiência do processo de lavagem.
A história das úteis lavadoras de louças se inicia em 1850, quando Joel Houghton desenvolveu um equipamento muito parecido, o qual funcionava de forma manual. As lavadoras modernas surgiram por meio de Josephine Cochrane, em 1886. Cochrane aprimorou a máquina de lavar louças para que seus empregados não estragassem suas peças de porcelana.
Os modelos ligados diretamente a uma fonte de água começaram a ser fabricados na década de 20, já os que se conectavam a uma fonte elétrica, a partir de 1940.
No início, as lavadoras de louças começaram a ser utilizadas apenas em bares e restaurantes, onde a demanda era muito grande. Somente nos anos 70 é que se registrou o uso doméstico do aparelho.
História Aspirador de Pó
O aspirador é um equipamento pneumático destinado a captura de partículas sólidas, normalmente servindo para absorver pó nas casas.[1]
Nos finais do século XIX e princípios do século XX, começaram a surgir os primeiros aspiradores, precursores dos modernos aparelhos.
Em 1869, surge o primeiro aspirador, inventado por Ives McGaffey, accionado por uma manivela.[2] Outros eram providos de um tubo terminado por um bucal (com um formato idêntico ao dos dias de hoje) e o pó era bombeado manualmente para dentro de um pequeno contentor.
Em 1907 apareceu o primeiro aspirador eléctrico, inventado pelo americano Murray Spangler, empregado da empresa Hoover, a qual adquiriu os direitos de fabricação daquele invento em 1908. Tornaram-se um sucesso internacionalmente. Em 1926 a Hoover lançou um dos seus mais famosos aspiradores, o Hoover 700, conhecido por beats-as-it-sweeps-as-it-cleans (bate-enquanto-varre-enquanto-limpa), um aparelho mais eficaz na remoção do pó das alcatifas: bate o pó, varre e aspira-o. A partir daí foram lançados vários modelos mas sem grandes alterações nas características gerais do produto. Só a partir dos anos 80 é que se puderam ver algumas alterações mais concretas proporcionadas pelas novas tecnologias.
Entretanto, de meados dos anos 60 a meados dos anos 70, surgiu no mercado o aspirador de mão, concebido para ser prático e fácil de transportar para qualquer lado.
História do Liquidificador
Sem sombra de dúvida, que um dos mais úteis eletrodomésticos é o liquidificador. Antes de sua criação, era muito difícil e trabalhoso cortar alimentos em minúsculos pedaços e misturá-los com relativa perfeição.
Os primeiros liquidificadores surgiram em 1904, nos Estados Unidos. O modelo era uma espécie de liquidificador misturado com batedeira. O mesmo continha um motor elétrico movido à correia de transmissão, tendo sido usado principalmente na mistura de substâncias químicas e na fabricação de milkshakes. Em 1910, surgiram os primeiros liquidificadores para uso doméstico.
Toda a inconveniência de ter um enorme motor acoplado a uma pequena peça acabou em 1931, quando o primeiro liquidificador com motor próprio - e muito menor - foi fabricado e comercializado em Chicago, nos EUA.
História Ar Condicionado
Durante muito tempo o homem pensou em maneiras de amenizar os efeitos do calor. Invenções mais antigas, como ventiladores, abanadores e até mesmo o uso do gelo em larga escala faziam parte dos métodos disponíveis na tentativa de reduzir a temperatura de um ambiente.
No início do século XX, em Nova York, a empresa Sackett-Wilhelms Lithography and Publishing viu que seu trabalho ficava prejudicado no verão, pois o calor fazia com que os papéis absorvessem a umidade do ar, tornando as escritas borradas e escuras. Assim, a companhia contratou Willis Carrier, um engenheiro formado na Universidade de Cornell, para desenvolver uma forma de solucionar tal problema.
Em 1902, Carrier desenvolveu um processo capaz de resfriar o ar, fazendo-o circular por dutos resfriados artificialmente. Além de resolver o problema do calor, o mecanismo do engenheiro também reduzia a indesejável umidade, uma antiga reivindicação de muitas fábricas novaiorquinas que tinham a qualidade de seus produtos alterada com a ação do vapor de água no ar. Este foi o primeiro ar-condicionado contínuo por processo mecânico da história.
Durante as décadas de 10 e 20, a história do ar-condicionado nos revela curiosas realidades. Aos poucos as pessoas foram percebendo o potencial daquele novo invento. Em 1921, o cinema Tivoli ficou bastante famoso em Nova York justamente pelo fato de contar com ar-condicionado em suas salas: durante o verão, as filas eram quilométricas! No entanto, com a crise de 1929, as "máquinas de ar frio" perderam popularidade, haja vista que eram aparelhos caros e totalmente supérfluos para uma sociedade que passou a não ter nem o que comer direito.
De qualquer forma, o ar-condicionado voltou com força total depois da maior crise econômica da história. Após a Segunda Guerra Mundial, o uso do aparelho nas residências americanas foi massificado, tornando-se um item essencial inclusive nos automóveis, a partir da década de 80.
História Purificador de Àgua
O processo de descontaminação de grande dos purificadores de água comercializados ocorre dentro de um elemento filtrante, conhecido também como refil, ou simplesmente filtro, e geralmente se divide em três etapas.
Hoje com tantas águas contaminadas não podemos deixar de lado essa grande invenção.
História Forno Elétrico
As primeiras fôrmas de assar foram desenvolvidas pelos egípcios. Um forno em forma de cone, com interior aquecido em brasa, fazia com que massas moles, achatadas, colocadas aderentes às suas paredes externas atingissem o ponto em que poderia ser consumidas (assadas). Aos poucos, o equipamento evoluiu, até tomar características que se aproximam muito do forno que utilizamos atualmente.
O intercâmbio térmico no forno deve-se produzir mediante algum dos procedimentos estudados pela física como transmissores de calor, empregado isoladamente ou em combinação com outros. Do ponto de vista termodinâmico, a condução, a convecção e a radiação são os fenômenos pelos quais um corpo quente cede parte de seu calor a outro mais frio. Também se pode transmitir calor por meio de campos eletromagnéticos, como ocorre nos fornos de indução.
No fluxo térmico que ocorre num forno, condução é a transmissão de calor entre sólidos e líquidos com superfície de contato. Essa transmissão é proporcional à diferença de temperatura entre os dois meios em contato e à superfície que eles têm em comum. A convecção, por sua vez, é a transmissão de calor entre líquidos e gases em circulação. Se a corrente de ar, gás ou líquido for provocada por um ventilador, uma bomba ou qualquer outro mecanismo, diz-se que a convecção é forçada.
A convecção natural deve-se a correntes provocadas unicamente pela diferença de densidades entre fluidos a temperaturas distintas. A radiação, finalmente, é a transmissão de calor por ondas eletromagnéticas, geralmente dentro do espectro do infravermelho, e sua intensidade é proporcional à diferença das quartas potências das temperaturas absolutas entre os corpos radiante e irradiado.
História dos Fogões
Os fogões são mais antigos do que se imagina. Suas primeiras formas surgiram ainda durante a Idade Antiga, quando o homem deixou de ser nômade e passou a controlar o fogo. Os fogões primitivos nada mais eram do que buracos no chão, nos quais se colocava fogo e as panelas por cima das chamas, por meio do uso de pedras.
O homem começou a fazer e a utilizar fogões de barro e metal, que até hoje podem ser encontrados em chácaras e algumas casas do interior do Brasil. É o conhecido fogão caipira ou fogão à lenha.
Com os avanços da Revolução Industrial, passou-se a explorar novas formas de geração de energia, como o carvão, o petróleo, entre outras. A partir daí, foram desenvolvidos fogões bem mais modernos e parecidos com os que vemos hoje em dia.
Com a descoberta do poder energético do petróleo e suas derivações, foi criado o primeiro fogão capaz de funcionar a partir de um combustível não natural.Mais tarde, tal combustível foi substituído pelo gás. Hoje em dia, a maioria da população usa os fogões e ainda hoje possui modernos sistemas elétricos embutidos.
História da Sanduicheira
A sanduicheira é um tipo especial de torradeira capaz de tostar os pães juntamente com algum recheio, e não apenas tostar somente os próprios pães, como no caso das torradeiras convencionais. Utilizadas nos Estados Unidos, foram as sanduicheiras, criadas na Austrália, que caíram no gosto dos brasileiros.
Em 1974, a empresa australiana Breville produziu um tipo de torradeira denominada Snack 'n' Sandwich Toaster, a qual foi um sucesso de vendas naquele país: 400.000 unidades vendidas. Tal produto contou com inovações, como o mecanismo de cortar o pão pela metade de forma diagonal, fato que marcou aquela torradeira como o primeiro tipo de sanduicheira do mundo.
No ano de sua criação, a sanduicheira foi aclamada pela conceituada revista Time como o ponto de definição do século XX.
História Fritadeira Elétrica
Essa tecnologia de fritura a ar foi desenvolvida em 1989, mais precisamente pelo inventor americano Chad S. Erickson.
Tive a oportunidade de conversar Erickson, hoje com 66 anos. Ele mora na cidade de Lindstrom no estado de Minnesota, nos Estados Unidos.
Publicitário de formação e pós graduado em psicologia, Chad é inventor desde 1976 e possuiu mais de 20 patentes no mercado.
Ele me contou que nunca quis ser "um cara de publicidade" e que sua paixão era realmente desenvolver novidades.
Já o equipamento AirFryer chegou ao Brasil em 2011 e precisou de algumas mudanças técnicas para comportar os alimentos que estamos habituados a comer por aqui.
Desde então o AirFryer ficou popular entre os consumidores de comida saudável e atualmente já é possível encontrar mais de 50 marcas e modelos espalhadas pelo mundo.
História da Batedeira
Ao observar como eram feitas as misturas na fabricação do pão nas padarias, em 1908 o americano Herbert Johnson, engenheiro da Hobart Manufacturing Company, acabou idealizando um instrumento capaz de misturar os ingredientes de uma forma melhor, mais rápida e com um menor esforço.
Foi dessa forma que surgiu a primeira batedeira de mão. Embora inicialmente tenham sido usadas apenas em padarias e confeiras, em 1915 as batedeiras criadas por Johnson e comercializadas pela Hobart já estavam presentes na maioria dos lares americanos. Durante a Primeira Guerra Mundial, as mesmas eram inclusive utilizadas dentro dos navios, no preparo das refeições dos soldados.
No entanto, as primeiras batedeiras eram bastante caras: custavam aproximadamente U$189, o equivalente a U$2000 hoje em dia.
História da Geladeira
As geladeiras são eletrodomésticos que mantêm a temperatura dos alimentos por meio do frio gerado por um compressor, movido por um motor. Em 1856, uma fábrica australiana de cerveja contratou o também australiano James Herrison para elaborar um sistema que fosse capaz de refrigerar e manter a temperatura do produto baixa, usando o princípio da compressão de vapor.
Em 1854 foi feito o primeiro sistema refrigerador para a indústria de carnes, em um frigorífico de Chicago, EUA. Em 1866, também nos Estados Unidos, foi feito outro aperfeiçoamento da invenção, o que permitiu a refrigeração de frutas e legumes.
Até então, todas as geladeiras criadas eram usadas para fins industriais. A primeira geladeira doméstica surgiu em 1913 , o qual até hoje é usado como sinônimo da invenção nos EUA. O Kelvinator, assim como a maioria das geladeiras modernas, era arrefecido por uma bomba de calor de duas fases.
Outro modelo de geladeira que se tornou bastante popular nos EUA foi o "Monitor-Top", desenvolvido em 1927 pela General Electric. Ao contrário dos outros refrigeradores, neste aparelho o compressor, o qual gerava muito calor, passou a ser colocado na parte de cima e protegido por uma espécie de anel decorativo.
História do Microondas
Usados para aquecer os alimentos por meio da agitação das moléculas, os fornos micro-ondas surgiram de forma ocasional. Percy Spener era um americano que trabalhava na empresa Raytheon, a qual produzia magnétons para serem utilizados em radares.
Certa vez, quando estava trabalhando em um radar ativo, Spener sentiu algo estranho e percebeu que sua barra de chocolate havia derretido em seu bolso. Como o americano era um especialista no assunto, logo percebeu o que havia ocorrido e concluiu: por meio de ondas era possível agitar moléculas e, consequentemente, aumentar a temperatura dos alimentos.
Em 1946, a empresa em que Spener trabalhava, Raytheon, patenteou o processo e, em 1947, construiu o primeiro forno micro-ondas da história. O mesmo pesava 340 kg, tinha quase 1,70m de altura e produzia uma enorme radiação, quase três vezes maior do que a radiação normal de um forno micro-ondas moderno. A pipoca foi o primeiro alimento feito em um forno micro-ondas.